Internautas <br>escolhem Marx
Karl Marx foi escolhido como o maior filósofo de todos os tempos num inquérito promovido pela estação pública britânica de rádio e televisão BBC, através um dos seus sites na internet.
Na votação, intitulada «In Our Time’s Greatest Philosopher», cujo resultado foi revelado na passada semana, dia 13, participaram 30 mil internautas, 27,93 por cento dos quais escolheram o grande filósofo alemão.
Em segundo lugar, com menos de metade dos votos, ficou o pensador escocês David Hume, que recolheu 12,67 dos votos, seguindo-se Wittgenstein com 6,8 por cento; Nietzsche com 6,49%; Platão (5,65%); Kant (5,61%); São Tomás de Aquino (4,83%); Sócrates (4,82%); Aristóteles (4,52%) e, finalmente, Karl Popper com 4,2 por cento.
A iniciativa foi precedida por um amplo debate na sociedade britânica em que se envolveram conhecidas figuras públicas e influentes órgãos de imprensa. O The Guardian, por exemplo, apoiou a eleição de Kant, o The Economist colocou-se ao lado de Hume, embora tenha lamentado a ausência na lista de nomeados dos nomes de John Locke e Adam Smith. Por seu turno, o The Independent pronunciou-se a favor de Wittgenstein.
Apesar disso, a preferência pelo autor de «O Capital», evidenciada logo na fase de apuramento dos vinte nomes mais populares, acabou por reforçar-se no escrutínio final.
Na votação, intitulada «In Our Time’s Greatest Philosopher», cujo resultado foi revelado na passada semana, dia 13, participaram 30 mil internautas, 27,93 por cento dos quais escolheram o grande filósofo alemão.
Em segundo lugar, com menos de metade dos votos, ficou o pensador escocês David Hume, que recolheu 12,67 dos votos, seguindo-se Wittgenstein com 6,8 por cento; Nietzsche com 6,49%; Platão (5,65%); Kant (5,61%); São Tomás de Aquino (4,83%); Sócrates (4,82%); Aristóteles (4,52%) e, finalmente, Karl Popper com 4,2 por cento.
A iniciativa foi precedida por um amplo debate na sociedade britânica em que se envolveram conhecidas figuras públicas e influentes órgãos de imprensa. O The Guardian, por exemplo, apoiou a eleição de Kant, o The Economist colocou-se ao lado de Hume, embora tenha lamentado a ausência na lista de nomeados dos nomes de John Locke e Adam Smith. Por seu turno, o The Independent pronunciou-se a favor de Wittgenstein.
Apesar disso, a preferência pelo autor de «O Capital», evidenciada logo na fase de apuramento dos vinte nomes mais populares, acabou por reforçar-se no escrutínio final.